quinta-feira, 7 de abril de 2011

Radicais vão fazer ato de apoio para Bolsonaro

Após ver as manifestações de Bolsonaro no programa CQC, fiquei

chocado ao ver como alguem ainda pode manter esses pensamentos.
Adorei o que o Marcelo Tas fez, ele assumiu ter uma filha homossexual e
disse o quanto se orgulha dela, mas agora as coisas foram longe DEMAIS,
o que mais me chocou nisso tudo foi ver quantas pessoas apoiam o Dep. Jair Bolsonaro,
e agora irão realizar um protesto a favor das opiniões dele.

Quando eu acho que o Brasil está melhorando, vem tudo isso e prova que realmente
somos um PAÍS DE TERCEIRO MUNDO, onde a educação não faz NADA REALMENTE,
nem mesmo nos preparar para respeitar as diferenças.


Leiam e tirem suas proprias conclusões.


Ideia começou em comunidade do Orkut. Organizações de extrema direita vão participar do evento em frente ao Masp, na Avenida Paulista

  Radicais políticos: Márcio Galante deu a ideia do ato em uma comunidade de apoio a Jair Bolsonaro na rede social Orkut. Comerciante de objetos ligados à 1ª e 2ª Guerras Mundiais, Marcio se diz admirador do pensamento politico radical de direita de Bolsona 

Radicais políticos: Márcio Galante deu a ideia do ato em uma comunidade de apoio a Jair Bolsonaro na rede social Orkut. Comerciante de objetos ligados à 1ª e 2ª Guerras Mundiais, Marcio se diz admirador do pensamento politico radical de direita de Bolsona
Fabio Pagotto Agência BOM DIA

Um grupo de pessoas de pensamento político radical de direita quer fazer um ato de apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) no sábado, parando uma das pistas da Avenida Paulista em frente ao Masp. Segundo Márcio Galante, de 23 anos, um dos organizadores do evento, o objetivo é mostrar que o deputado foi ridicularizado pela mídia e "muita gente concorda" com ele. "Todos sabem que Bolsonaro é pai de família e militar de respeito. A mídia está fazendo um linchamento público dele", diz.
O deputado, dono de opiniões políticas polêmicas, como ser favorável à pena de morte e à extinção de parte das reservas indígenas, atraiu a atenção do país no começo da semana passada em uma entrevista ao programa "CQC", da Rede Bandeirantes.
Perguntado pela cantora Preta Gil sobre o que acharia de um filho seu namorar uma negra, Bolsonaro respondeu que "não  discutiria promiscuidade". "Eu não corro esse risco. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como, lamentavelmente, é o teu", falou.
A ideia do ato partiu de Márcio, que se diz um radical de direita. "Quando vi o que estão fazendo com ele, entrei na comunidade ?Sou fã do dep. Jair Bolsonaro? do Orkut e lancei a ideia de fazer um ato cívico na Paulista", contou. Segundo ele, nesta terça-feira à tarde cerca de 80 pessoas já haviam confirmado presença.
A comunidade de apoio a Bolsonaro, uma de 82 que aparecem na rede social com o nome do deputado, conta com 3.966 membros. De acordo com Márcio, pretendem participar do ato organizações militares extra-quartel, separatistas, católicas radicais e grupos de extrema direita, como o Ultra Defesa.
Segundo informações do próprio grupo, o Ultra Defesa tem 28 membros e cerca de 30 simpatizantes. "Levamos aos jovens o conhecimento político, pois se o povo fosse politizado não seriamos roubados e explorados pelos políticos corruptos, que são quase todos", disse o porta-voz do Ultra Defesa, o  instrutor de Jiu-Jitsu Eduardo Thomaz.
"Temos a opinião que cada um faz o que quer. Se a pessoa quer ser homossexual, que seja, mas seja entre quatro paredes. Ninguém é obrigado a ver atos obscenos em locais públicos. Os homossexuais podem lutar pelos seus direitos contanto que não lutem para tirar os nossos", falou Eduardo.
O deputado Bolsonaro disse que não poderá ir ao ato de sábado por ter outro compromisso marcado, mas apoia o evento. "Fico feliz se o movimento for voltado contra as propostas que estão aí, de invadir as escolas de primeiro grau simulando o homossexualismo e preparando nossos jovens para a pedofilia", falou. Bolsonaro é contra o que chama de "kit gay", conjunto de materiais didáticos de inclusão de temas ligados à sexualidade para escolas públicas.

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